Quando a ajuda é necessária

Caso o medo, embora desafiador, não alcance o status de fobia é mais fácil ser tratado. O processo inicia-se com a verificação da habilidade real para dirigir. Posteriormente, pequenos trajetos podem ser percorridos sob a supervisão de alguém habilitado. Eventualmente, a transição para trajetos independentes é um passo viável. “Contudo, quando tudo que julgou possível já foi feito e não resolveu é hora de buscar ajuda profissional. A ansiedade intensa que não deixa enfrentar o medo é um indicativo sério. Um diagnóstico médico ajudará a determinar se é realmente uma fobia específica e, nesse caso, um plano terapêutico, inclusive o uso de medicamentos, poderá ser recomendado. O ideal é buscar ajudar quando perceber que a situação está fugindo da normalidade, afinal dirigir é liberdade, uma tarefa que possibilita ir e vir sem depender dos outros”, finaliza.